Wall Street Journal criticizes harshly: Inflation has risen for 3 consecutive months, Trump's initiation of a tariff war and calling for interest rate cuts is simply chaotic

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A pressão inflacionária nos Estados Unidos continua a aumentar, com o Índice de Preços no Consumidor (CPI) de janeiro a subir pelo terceiro mês consecutivo, no entanto, o presidente Trump ainda apela a uma descida das taxas de juro da Reserva Federal (Fed). O Wall Street Journal critica, indicando que a sua política monetária poderia agravar a inflação e trazer maiores riscos para a economia dos Estados Unidos. Se a Fed baixar as taxas de juro demasiado cedo, poderá causar um novo descontrolo de preços, afetando o poder de compra real dos eleitores. Apesar da pressão inflacionária nos Estados Unidos continuar a subir, o presidente Trump voltou a apelar à Fed para reduzir as taxas ontem (12). Um artigo de opinião do Wall Street Journal critica, afirmando que o entendimento de Trump sobre a política monetária está errado e que, se a Fed baixar as taxas de juro neste momento, é provável que a inflação se intensifique ainda mais, possivelmente atingindo os níveis mais altos observados durante o governo Biden. De acordo com os dados mais recentes do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, o Índice de Preços no Consumidor (CPI) subiu 0,5% em janeiro, com um aumento anual de 3%, enquanto o núcleo do CPI (excluindo alimentos e energia) subiu 0,4%, acumulando um aumento de 3,3% nos últimos 12 meses. Esta é o terceiro mês consecutivo de aumento da inflação, com os preços nos Estados Unidos a não arrefecerem tão rapidamente como esperado pelo mercado. Em resposta a esta situação económica, a taxa de juro dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos a 10 anos subiu de 4,53% para 4,63%, refletindo as preocupações dos investidores com a inflação. Face a este ambiente económico, a probabilidade de a Fed baixar as taxas a curto prazo diminuiu drasticamente, com alguns analistas a sugerir que possa haver apenas uma baixa nas taxas até 2024, possivelmente adiada para outubro. As contradições na economia de Trump: altas tarifas + baixas taxas de juro = alta inflação? No entanto, a interpretação de Trump é totalmente diferente. Num post nas redes sociais, ele afirmou que as taxas de juro devem descer, o que complementa as tarifas que estão prestes a ser implementadas! Estas declarações geraram preocupações no mercado, pois as altas tarifas geralmente aumentam os preços dos produtos importados, aumentando a pressão inflacionária, enquanto as baixas taxas de juro podem impulsionar os preços. Se ambas ocorrerem ao mesmo tempo, a inflação nos Estados Unidos poderá piorar. Como político com formação em desenvolvimento imobiliário, Trump sempre preferiu baixas taxas de juro e um dólar fraco, pois isso ajuda a pedir emprestado e a investir. Contudo, o ambiente económico atual é muito diferente do que era quando ele assumiu o cargo em 2017, sendo a principal tarefa da Fed agora conter a inflação, e não estimular o crescimento económico. A postura da Fed: não será influenciada por interferência política Jerome Powell, presidente da Fed, afirmou claramente ontem à noite numa audiência no Congresso que as decisões do Banco Central serão baseadas unicamente em dados económicos, e não em pressões políticas. Ele enfatizou: Vamos decidir a nossa política de taxas de juro com base na situação económica, e não vamos mudar de direção por causa de pedidos de terceiros. Na verdade, a Fed previu no ano passado que poderia baixar as taxas duas vezes este ano, mas com a subida da inflação, as expectativas do mercado foram ajustadas significativamente, acreditando agora que pode haver apenas um corte nas taxas este ano, ou até mesmo nenhum. O aumento da inflação é benéfico ou arriscado para a reeleição de Trump? Para Trump, a questão da inflação é uma faca de dois gumes. Durante a campanha, ele tem repetidamente criticado o desempenho inflacionário do governo Biden, destacando a queda do poder de compra das pessoas e o aumento dos custos de vida. No entanto, se a inflação se agravar novamente depois da sua reeleição, isso afetará diretamente a confiança dos eleitores nele. Nos últimos três meses, o rendimento real médio nos Estados Unidos quase não aumentou, e se os preços continuarem a subir enquanto os salários não acompanham, isso voltará a ser a principal preocupação dos eleitores. A política económica de Trump pode trazer maiores riscos, tornando-se possivelmente o seu maior desafio após assumir o cargo em 2025.

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