Em resposta à ameaça quântica, o Instituto de Pesquisa em Tecnologia dos Estados Unidos recomenda a expansão do Bloco AES e da Chave Secreta para 256 bits
O mundo crypto tem estado em destaque recentemente devido aos avanços na física quântica, que podem representar uma ameaça aos algoritmos de encriptação do BTC no futuro. O Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST) propôs recentemente padronizar o tamanho do Bloco e a chave utilizados no avançado algoritmo de encriptação (AES) para 256 bits, como forma de se preparar para os riscos em crescimento. A nova geração de chips Willow desenvolvida pelo Google tem sido amplamente seguida, pois a empresa alega que o chip conseguiu superar o desafio fundamental da computação quântica, realizando cálculos com 105 qubits, resolvendo problemas que levariam bilhões de anos para serem concluídos por computadores tradicionais em apenas 5 minutos. Pierre-Luc Dallaire-Demers, físico da Universidade de Calgary no Canadá, alertou que ainda faltam cerca de cinco anos para os computadores quânticos quebrarem as carteiras do BTC. Uma pesquisa da Faculdade de Computação da Universidade de Kent, no Reino Unido, indica que, para se proteger efetivamente das ameaças da computação quântica, o BTC precisa de uma atualização de protocolo, o que exigiria uma paralisação total da rede por 76 dias. Devido ao fato de que a rede BTC anteriormente usava o formato Pay-to-Public-Key (P2PK) para os endereços BTC, a comunidade recentemente levantou debates sobre congelar as carteiras de Satoshi Nakamoto. Para enfrentar possíveis ameaças, o NIST propôs recentemente padronizar o tamanho do Bloco e da chave utilizados no avançado algoritmo de encriptação (AES) para 256 bits. O NIST planeja estabelecer um rascunho do padrão Rijndael-256 no próximo ano e solicitar comentários públicos sobre o plano até 25 de junho de 2025. Segundo o NIST, devido ao aumento do número de aplicativos que lidam com grandes volumes de dados e à crescente demanda por aplicativos intensivos em dados, é necessário aumentar o tamanho do Bloco. Além disso, para enfrentar rapidamente a ameaça quântica, o NIST lançou oficialmente o primeiro conjunto de padrões de criptografia pós-quântica (PQC) em agosto, que inclui três novos algoritmos de encriptação que supostamente podem resistir aos ataques de computadores quânticos, fornecendo orientações concretas para governos e empresas lidarem com ameaças quânticas. Por fim, Adam Back enfatizou que a ameaça da computação quântica ainda está a várias décadas de se tornar realidade, e a tecnologia de assinaturas pós-quânticas também apresentará soluções mais compactas e maduras no futuro, permitindo que os usuários de BTC migrem com segurança seus fundos sem aumentar os custos de transação atuais, garantindo a eficiência na cadeia.
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Em resposta à ameaça quântica, o Instituto de Pesquisa em Tecnologia dos Estados Unidos recomenda a expansão do Bloco AES e da Chave Secreta para 256 bits
O mundo crypto tem estado em destaque recentemente devido aos avanços na física quântica, que podem representar uma ameaça aos algoritmos de encriptação do BTC no futuro. O Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST) propôs recentemente padronizar o tamanho do Bloco e a chave utilizados no avançado algoritmo de encriptação (AES) para 256 bits, como forma de se preparar para os riscos em crescimento. A nova geração de chips Willow desenvolvida pelo Google tem sido amplamente seguida, pois a empresa alega que o chip conseguiu superar o desafio fundamental da computação quântica, realizando cálculos com 105 qubits, resolvendo problemas que levariam bilhões de anos para serem concluídos por computadores tradicionais em apenas 5 minutos. Pierre-Luc Dallaire-Demers, físico da Universidade de Calgary no Canadá, alertou que ainda faltam cerca de cinco anos para os computadores quânticos quebrarem as carteiras do BTC. Uma pesquisa da Faculdade de Computação da Universidade de Kent, no Reino Unido, indica que, para se proteger efetivamente das ameaças da computação quântica, o BTC precisa de uma atualização de protocolo, o que exigiria uma paralisação total da rede por 76 dias. Devido ao fato de que a rede BTC anteriormente usava o formato Pay-to-Public-Key (P2PK) para os endereços BTC, a comunidade recentemente levantou debates sobre congelar as carteiras de Satoshi Nakamoto. Para enfrentar possíveis ameaças, o NIST propôs recentemente padronizar o tamanho do Bloco e da chave utilizados no avançado algoritmo de encriptação (AES) para 256 bits. O NIST planeja estabelecer um rascunho do padrão Rijndael-256 no próximo ano e solicitar comentários públicos sobre o plano até 25 de junho de 2025. Segundo o NIST, devido ao aumento do número de aplicativos que lidam com grandes volumes de dados e à crescente demanda por aplicativos intensivos em dados, é necessário aumentar o tamanho do Bloco. Além disso, para enfrentar rapidamente a ameaça quântica, o NIST lançou oficialmente o primeiro conjunto de padrões de criptografia pós-quântica (PQC) em agosto, que inclui três novos algoritmos de encriptação que supostamente podem resistir aos ataques de computadores quânticos, fornecendo orientações concretas para governos e empresas lidarem com ameaças quânticas. Por fim, Adam Back enfatizou que a ameaça da computação quântica ainda está a várias décadas de se tornar realidade, e a tecnologia de assinaturas pós-quânticas também apresentará soluções mais compactas e maduras no futuro, permitindo que os usuários de BTC migrem com segurança seus fundos sem aumentar os custos de transação atuais, garantindo a eficiência na cadeia.