Será que Javier Milei está sendo explorado pelo fundador do token LIBRA?

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O criador do token LIBRA, Hayden Davis, afirmou ter pago a Karina Milei, irmã do presidente argentino Javier Milei, para ter acesso ao círculo íntimo do presidente e influenciar as decisões do governo, segundo mensagens vistas pelo CoinDesk. Uma mensagem de texto revisada pela CoinDesk mostra que Davis teria se gabado de sua influência sobre o presidente Milei, afirmando que poderia fazê-lo assinar e endossar qualquer coisa em troca de um pagamento para Karina Milei. Em uma mensagem no meio de dezembro, Davis foi relatado como tendo escrito: "Eu controlo esse negro. Mandei $$ para a irmã dele, e ele assinou o que eu disse e fez o que eu quis." Estas mensagens provêm de uma fonte anónima. No entanto, Davis nega tê-las enviado, afirmando não ter registo de tais mensagens no seu telemóvel. O porta-voz dele então emitiu uma declaração: “Os relatórios recentes da mídia de que paguei ao Presidente Javier Milei ou à irmã dele, Karina Milei, para lançar a memecoin LIBRA são completamente falsos.” Token LIBRA e sua repentina queda Lançado na blockchain Solana, o LIBRA atingiu uma capitalização de mercado de 4,5 bilhões de dólares antes de cair 95% em questão de horas. Davis e sua empresa, Kelsier Ventures, são relatados como tendo ganho mais de 100 milhões de dólares com a flutuação deste token. Relatórios indicam que o grupo de Davis descarregou uma grande quantidade de tokens LIBRA antes da queda de preços, levantando preocupações sobre negociações internas. Analistas de blockchain revelaram que oito carteiras relacionadas ao grupo LIBRA retiraram 107 milhões de dólares antes da queda. A participação e o feedback da Milei O presidente Milei promoveu o LIBRA no X (antes conhecido como Twitter) em 14 de fevereiro, impulsionando fortemente o aumento deste token. No entanto, ele apagou o tweet apenas cinco horas depois. Em uma entrevista, ele se separou do projeto, declarando: Eu não estou promovendo isso. Estou apenas divulgando informações. Os líderes da oposição acreditam que sua autenticidade é muito importante para enganar os investidores, alguns pedem um julgamento. O incidente, chamado de "Criptogate", abalou o mercado financeiro da Argentina. Especialistas legais acusam Milei de participar de uma "associação criminosa" projetada para enganar investidores. O caso está atualmente sob revisão do sistema judicial criminal da Argentina. Em retaliação, o governo de Milei solicitou uma investigação sobre corrupção para todos os funcionários do governo relacionados ao LIBRA. No entanto, os críticos argumentam que isso é um esforço desesperado para controlar os danos.

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