Definir barreiras para si mesmo é, na verdade, elevar o outro. Este fenômeno é essencialmente uma conluio invisível de “auto-desvalorização” e “transferência de poder”. O “viés de comparação social” na psicologia indica que, quando um indivíduo se coloca na posição de “não mereço” e exalta os outros, como “ele é melhor do que eu/vale mais”, na verdade está ativando o “circuito nervoso de baixa sensação de poder” no cérebro: ao desvalorizar seu próprio valor, justifica a posição de vantagem do outro, escapando assim da ansiedade de competição ou do risco de falha. Esse padrão reforça a “dissonância cognitiva”, desejando ser reconhecido, mas ao mesmo tempo comprimindo o espaço de existência, distorcendo, em última análise, a relação para um roteiro desequilibrado de “adorador-ídolo”. Motivações mais profundas podem advir do “nar cis reverso”: ao divinizar os outros, satisfaz indiretamente a ilusão de “conexão com os fortes”. No entanto, a psicanálise aponta que essa “elevação” é, na sua essência, uma “identificação projetiva”, depositando nas outras pessoas o potencial que não conseguiu realizar, o que, por sua vez, agrava o distanciamento de si mesmo.
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Definir barreiras para si mesmo é, na verdade, elevar o outro. Este fenômeno é essencialmente uma conluio invisível de “auto-desvalorização” e “transferência de poder”. O “viés de comparação social” na psicologia indica que, quando um indivíduo se coloca na posição de “não mereço” e exalta os outros, como “ele é melhor do que eu/vale mais”, na verdade está ativando o “circuito nervoso de baixa sensação de poder” no cérebro: ao desvalorizar seu próprio valor, justifica a posição de vantagem do outro, escapando assim da ansiedade de competição ou do risco de falha. Esse padrão reforça a “dissonância cognitiva”, desejando ser reconhecido, mas ao mesmo tempo comprimindo o espaço de existência, distorcendo, em última análise, a relação para um roteiro desequilibrado de “adorador-ídolo”. Motivações mais profundas podem advir do “nar cis reverso”: ao divinizar os outros, satisfaz indiretamente a ilusão de “conexão com os fortes”. No entanto, a psicanálise aponta que essa “elevação” é, na sua essência, uma “identificação projetiva”, depositando nas outras pessoas o potencial que não conseguiu realizar, o que, por sua vez, agrava o distanciamento de si mesmo.