Uma cerimônia de assinatura originalmente destinada a promover a paz na África, inesperadamente, fez com que uma jornalista angolana se tornasse o centro das atenções. No local da assinatura do protocolo de paz entre a República Democrática do Congo e Ruanda, a jornalista angolana Hariana Veras foi convidada a falar, onde esclareceu aos presentes sobre a situação no terreno da República Democrática do Congo. Seu discurso chamou a atenção de Trump, que não apenas elogiou a apresentação de Veras, mas também a descreveu como 'bela por fora e ainda mais bonita por dentro'. Essa cena logo gerou um grande debate nas redes sociais.
A carreira de Veras é considerada lendária. Ela nasceu em 1984 em Malanje, Angola, e entrou na indústria de notícias aos 18 anos. Ela trabalhou em vários meios de comunicação conhecidos em Angola, incluindo o jornal "Folha 8", o "Angolense" e a televisão Orion. Em 2007, Veras foi para os Estados Unidos, onde atuou como assistente de imprensa na embaixada de Angola em Washington por 9 anos.
Vale a pena mencionar que Veras se tornou a primeira jornalista angolana a receber certificação da Casa Branca, o que lhe confere o direito de reportar notícias sobre instituições importantes como a Casa Branca, o Senado dos EUA, o Departamento de Estado e o Pentágono. Além disso, o seu alcance de reportagens também abrange organizações internacionais como as Nações Unidas, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.
A experiência de Veras mostra a ascensão das mulheres africanas no palco internacional das notícias, e destaca o papel cada vez mais importante dos jornalistas africanos na cobertura jornalística global. A sua história não é apenas uma expressão de realizações pessoais, mas também representa o progresso e o aumento da influência do jornalismo africano no cenário internacional.
O conteúdo é apenas para referência, não uma solicitação ou oferta. Nenhum aconselhamento fiscal, de investimento ou jurídico é fornecido. Consulte a isenção de responsabilidade para obter mais informações sobre riscos.
12 Curtidas
Recompensa
12
7
Compartilhar
Comentário
0/400
ImpermanentPhilosopher
· 13h atrás
Pessoas sinceras de Sichuan
Ver originalResponder0
CryptoSourGrape
· 13h atrás
Se ao menos eu pudesse ser elogiado pelo velho Trump, ai... Quando é que eu também poderei me misturar na Casa Branca para fazer reportagens...
Ver originalResponder0
ApeShotFirst
· 13h atrás
Tsk tsk, o Trump está de olho em garotas bonitas de novo.
Ver originalResponder0
wagmi_eventually
· 13h atrás
Não diga que o Trump vê as pessoas
Ver originalResponder0
ImpermanentPhobia
· 13h atrás
É exatamente isso que se chama de dragão arrogante.
Ver originalResponder0
WenMoon42
· 13h atrás
Trump também sabe conquistar mulheres? Nunca pensei nisso.
Ver originalResponder0
ForkYouPayMe
· 13h atrás
É verdade que você, Chuan, também se tornou um santo do amor?
Uma cerimônia de assinatura originalmente destinada a promover a paz na África, inesperadamente, fez com que uma jornalista angolana se tornasse o centro das atenções. No local da assinatura do protocolo de paz entre a República Democrática do Congo e Ruanda, a jornalista angolana Hariana Veras foi convidada a falar, onde esclareceu aos presentes sobre a situação no terreno da República Democrática do Congo. Seu discurso chamou a atenção de Trump, que não apenas elogiou a apresentação de Veras, mas também a descreveu como 'bela por fora e ainda mais bonita por dentro'. Essa cena logo gerou um grande debate nas redes sociais.
A carreira de Veras é considerada lendária. Ela nasceu em 1984 em Malanje, Angola, e entrou na indústria de notícias aos 18 anos. Ela trabalhou em vários meios de comunicação conhecidos em Angola, incluindo o jornal "Folha 8", o "Angolense" e a televisão Orion. Em 2007, Veras foi para os Estados Unidos, onde atuou como assistente de imprensa na embaixada de Angola em Washington por 9 anos.
Vale a pena mencionar que Veras se tornou a primeira jornalista angolana a receber certificação da Casa Branca, o que lhe confere o direito de reportar notícias sobre instituições importantes como a Casa Branca, o Senado dos EUA, o Departamento de Estado e o Pentágono. Além disso, o seu alcance de reportagens também abrange organizações internacionais como as Nações Unidas, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional.
A experiência de Veras mostra a ascensão das mulheres africanas no palco internacional das notícias, e destaca o papel cada vez mais importante dos jornalistas africanos na cobertura jornalística global. A sua história não é apenas uma expressão de realizações pessoais, mas também representa o progresso e o aumento da influência do jornalismo africano no cenário internacional.