A fintech brasileira Méliuz, com a aprovação dos acionistas, comprou 274,52 BTC por 28,4 milhões de dólares, tornando-se a primeira empresa pública no Brasil a adotar uma estratégia de tesouraria em Bitcoin.
A primeira empresa de tesouraria de Bitcoin de capital aberto do Brasil, Méliuz, comprou 274,5 BTC à medida que a adoção de criptomoedas corporativas aumenta.
Esta manobra posicionou a Méliuz ao lado de pioneiros globais como a MicroStrategy e a Metaplanet, como um marco importante na adoção institucional de criptomoedas na América Latina.
O Presidente do Conselho de Administração, Israel Salmen, afirmou em uma publicação no X que "Os nossos acionistas aprovaram em grande maioria a transformação da Méliuz na primeira empresa de tesouraria Bitcoin cotada publicamente no Brasil."
A empresa comprou Bitcoin a um preço médio de US$ 103.604 e agora possui 320,2 BTC. O valor desse valor é atualmente superior a US$ 33,3 milhões. Esta estratégia reflete a intenção da Méliuz de aumentar sua exposição de longo prazo ao Bitcoin através do uso de fluxo de caixa e instrumentos do mercado de capitais.
A empresa destacou em seu comunicado à imprensa que "A principal missão de uma empresa de tesouraria de Bitcoin é acumular Bitcoin de forma a agregar valor aos acionistas", enfatizando sua determinação em desenvolver uma estratégia de ativos digitais de longo prazo.
De acordo com os dados do Google Finance, o preço das ações da Méliuz subiu de 0,68 dólares para 1,47 dólares, um aumento de 116% desde a primeira compra de Bitcoin em 6 de março. Este aumento reflete o desempenho de outras empresas que adotaram cedo as reservas de Bitcoin, como a Strategy (, anteriormente conhecida como MicroStrategy) e Metaplanet.
A declaração da Méliuz veio no meio da onda de acumulação de criptomoedas pelas empresas. No mesmo dia, a DDC Enterprise Limited, com sede em Nova Iorque, anunciou uma estratégia de tesouraria em Bitcoin, comprando imediatamente 100 BTC e visando atingir 5.000 BTC nos próximos 36 meses.
À medida que as finanças tradicionais continuam a explorar ativos digitais, as empresas estão cada vez mais a olhar para além do Bitcoin. Algumas empresas, incluindo a empresa de blockchain americana BTCS, deram sinais de uma transformação mais ampla na diversificação de tesouraria, ao adicionar Ethereum e Solana aos seus balanços.
Com o esclarecimento das regulamentações em muitos países e o aumento da confiança institucional, a iniciativa de acumulação de Bitcoin da Méliuz sinaliza uma tendência em aprofundamento. O Bitcoin está se tornando um ativo de reserva institucional, não apenas nos EUA, mas também em mercados emergentes.
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Uma Primeira no Brasil! Empresa de Fintech Comprou Milhões em Bitcoin! Aqui Estão os Detalhes
A fintech brasileira Méliuz, com a aprovação dos acionistas, comprou 274,52 BTC por 28,4 milhões de dólares, tornando-se a primeira empresa pública no Brasil a adotar uma estratégia de tesouraria em Bitcoin.
A primeira empresa de tesouraria de Bitcoin de capital aberto do Brasil, Méliuz, comprou 274,5 BTC à medida que a adoção de criptomoedas corporativas aumenta.
Esta manobra posicionou a Méliuz ao lado de pioneiros globais como a MicroStrategy e a Metaplanet, como um marco importante na adoção institucional de criptomoedas na América Latina.
O Presidente do Conselho de Administração, Israel Salmen, afirmou em uma publicação no X que "Os nossos acionistas aprovaram em grande maioria a transformação da Méliuz na primeira empresa de tesouraria Bitcoin cotada publicamente no Brasil."
A empresa comprou Bitcoin a um preço médio de US$ 103.604 e agora possui 320,2 BTC. O valor desse valor é atualmente superior a US$ 33,3 milhões. Esta estratégia reflete a intenção da Méliuz de aumentar sua exposição de longo prazo ao Bitcoin através do uso de fluxo de caixa e instrumentos do mercado de capitais.
A empresa destacou em seu comunicado à imprensa que "A principal missão de uma empresa de tesouraria de Bitcoin é acumular Bitcoin de forma a agregar valor aos acionistas", enfatizando sua determinação em desenvolver uma estratégia de ativos digitais de longo prazo.
De acordo com os dados do Google Finance, o preço das ações da Méliuz subiu de 0,68 dólares para 1,47 dólares, um aumento de 116% desde a primeira compra de Bitcoin em 6 de março. Este aumento reflete o desempenho de outras empresas que adotaram cedo as reservas de Bitcoin, como a Strategy (, anteriormente conhecida como MicroStrategy) e Metaplanet.
A declaração da Méliuz veio no meio da onda de acumulação de criptomoedas pelas empresas. No mesmo dia, a DDC Enterprise Limited, com sede em Nova Iorque, anunciou uma estratégia de tesouraria em Bitcoin, comprando imediatamente 100 BTC e visando atingir 5.000 BTC nos próximos 36 meses.
À medida que as finanças tradicionais continuam a explorar ativos digitais, as empresas estão cada vez mais a olhar para além do Bitcoin. Algumas empresas, incluindo a empresa de blockchain americana BTCS, deram sinais de uma transformação mais ampla na diversificação de tesouraria, ao adicionar Ethereum e Solana aos seus balanços.
Com o esclarecimento das regulamentações em muitos países e o aumento da confiança institucional, a iniciativa de acumulação de Bitcoin da Méliuz sinaliza uma tendência em aprofundamento. O Bitcoin está se tornando um ativo de reserva institucional, não apenas nos EUA, mas também em mercados emergentes.