🔹 Trump declarou em Haia que a Espanha pagará o dobro nas negociações comerciais
🔹 Madrid rejeitou a meta de gastos com defesa de 5% do PIB da NATO, afirmando que pode cumprir os compromissos sem isso
🔹 Macron critica Trump: "Não podemos ser aliados e travar uma guerra comercial ao mesmo tempo"
Donald Trump voltou a agitar a cena internacional—desta vez com uma declaração na cimeira da NATO em Haia, onde ameaçou a Espanha com sanções comerciais por rejeitar o novo objetivo ambicioso da aliança: gastar 5% do PIB em defesa.
O ex-presidente dos EUA, que ainda exerce uma influência significativa na política externa americana, afirmou:
"A decisão deles é terrível. Estamos a negociar um acordo comercial com a Espanha—e vamos fazê-los pagar o dobro."
A declaração levantou sobrancelhas, uma vez que a Espanha, como outros membros da UE, não conduz negociações comerciais individuais com os EUA—estes assuntos são tratados pela Comissão Europeia em nome de todos os 27 estados-membros. Portanto, se Trump realmente quisesse impor tal "penalidade", teria que incorporá-la em um acordo comercial mais amplo com toda a União Europeia—algo que quase certamente encontraria forte resistência, especialmente em Bruxelas.
Trump Elogia a Si Mesmo, Diz que Líderes da NATO o Chamam de "Pai"
Em vez de se concentrar apenas na recusa da Espanha, Trump passou grande parte da cimeira a destacar a sua própria influência.
“Disseram: ‘Você fez isso, senhor, você fez isso,’” Trump recordou com um sorriso, claramente desfrutando da atenção. Brincando, ele acrescentou que o Secretário Geral da NATO, Mark Rutte, o chamou de “pai” — “muito carinhosamente”, ele esclareceu. Ao seu lado, Marco Rubio lutava para manter uma expressão séria.
Esta reunião da NATO foi notavelmente mais calma do que aquelas durante o primeiro mandato de Trump, quando a aliança estava tensa devido às suas dúvidas sobre o Artigo 5 e a defesa coletiva. Desta vez, no entanto, Trump afirmou:
“A NATO não é uma farsa. Saí com respeito—estas pessoas realmente amam os seus países. Estamos aqui para ajudá-los a proteger as suas nações.”
Macron: Aliados não devem ameaçar uns aos outros com guerras comerciais
O presidente francês Emmanuel Macron respondeu de forma contundente às declarações de Trump. Após a cimeira, ele disse:
“Não podemos, como aliados, dizer que precisamos gastar mais e ao mesmo tempo travar uma guerra comercial. Devemos voltar ao que deveria ser a regra entre aliados—verdadeira paz comercial.”
Macron foi também o único líder a criticar abertamente Trump pela sua decisão de atacar o Irão na semana passada.
Trump compara o ataque ao Irão a Hiroshima, afirma que os EUA destruíram uma arma nuclear
Em uma conferência de imprensa, Trump declarou que o ataque dos EUA ao Irã foi "muito, muito bem-sucedido—destruição total" e comparou-o aos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
“Usamos bombas de penetração de bunker e destruímos a arma nuclear deles. Está explodido... o nascimento de um novo reino,” disse ele dramaticamente.
Trump acrescentou que as agências de inteligência dos EUA avaliaram o ataque como altamente eficaz. Ele acusou a CNN e o The New York Times de "desrespeitar" os soldados americanos através da sua reportagem.
“Atacámos-os tão rapidamente que eles não tiveram tempo de se mover,” afirmou ele.
Trump encontra Zelensky, diz que Putin deve acabar com a guerra
Antes de subir ao palco, Trump encontrou-se privadamente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky durante quase uma hora. Ele descreveu Zelensky como "muito simpático" e elogiou a coragem do povo ucraniano. Quando questionado se aprovaria mais ajuda para a defesa, Trump respondeu de forma vaga: "Vamos ver o que acontece."
Uma jornalista ucraniana mencionou que o marido está a servir nas forças armadas. Trump respondeu diretamente:
“Vladimir Putin realmente deve acabar com esta guerra.”
No final da conferência de imprensa, perguntaram a Trump porque acreditava que o mais recente cessar-fogo entre o Irão e Israel duraria. Ele respondeu simplesmente:
"Ambos estão cansados, exaustos. Ambos estavam felizes por ir para casa e se afastar."
🔻 Resumo
Mais uma vez, Trump agita as águas da diplomacia internacional—desta vez com ameaças contra a Espanha, louvores dramáticos à NATO e declarações ousadas sobre o Irão. Enquanto alguns líderes europeus buscam calma e unidade, Trump continua sua mistura característica de bravata e controvérsia.
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Aviso:
,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em qualquer situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou qualquer outra forma de aconselhamento. Advertimos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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Trump Ameaça a Espanha com Sanções por Disputa sobre Gastos de Defesa da NATO
🔹 Trump declarou em Haia que a Espanha pagará o dobro nas negociações comerciais
🔹 Madrid rejeitou a meta de gastos com defesa de 5% do PIB da NATO, afirmando que pode cumprir os compromissos sem isso
🔹 Macron critica Trump: "Não podemos ser aliados e travar uma guerra comercial ao mesmo tempo"
Donald Trump voltou a agitar a cena internacional—desta vez com uma declaração na cimeira da NATO em Haia, onde ameaçou a Espanha com sanções comerciais por rejeitar o novo objetivo ambicioso da aliança: gastar 5% do PIB em defesa. O ex-presidente dos EUA, que ainda exerce uma influência significativa na política externa americana, afirmou:
"A decisão deles é terrível. Estamos a negociar um acordo comercial com a Espanha—e vamos fazê-los pagar o dobro." A declaração levantou sobrancelhas, uma vez que a Espanha, como outros membros da UE, não conduz negociações comerciais individuais com os EUA—estes assuntos são tratados pela Comissão Europeia em nome de todos os 27 estados-membros. Portanto, se Trump realmente quisesse impor tal "penalidade", teria que incorporá-la em um acordo comercial mais amplo com toda a União Europeia—algo que quase certamente encontraria forte resistência, especialmente em Bruxelas.
Trump Elogia a Si Mesmo, Diz que Líderes da NATO o Chamam de "Pai" Em vez de se concentrar apenas na recusa da Espanha, Trump passou grande parte da cimeira a destacar a sua própria influência.
“Disseram: ‘Você fez isso, senhor, você fez isso,’” Trump recordou com um sorriso, claramente desfrutando da atenção. Brincando, ele acrescentou que o Secretário Geral da NATO, Mark Rutte, o chamou de “pai” — “muito carinhosamente”, ele esclareceu. Ao seu lado, Marco Rubio lutava para manter uma expressão séria. Esta reunião da NATO foi notavelmente mais calma do que aquelas durante o primeiro mandato de Trump, quando a aliança estava tensa devido às suas dúvidas sobre o Artigo 5 e a defesa coletiva. Desta vez, no entanto, Trump afirmou:
“A NATO não é uma farsa. Saí com respeito—estas pessoas realmente amam os seus países. Estamos aqui para ajudá-los a proteger as suas nações.”
Macron: Aliados não devem ameaçar uns aos outros com guerras comerciais O presidente francês Emmanuel Macron respondeu de forma contundente às declarações de Trump. Após a cimeira, ele disse:
“Não podemos, como aliados, dizer que precisamos gastar mais e ao mesmo tempo travar uma guerra comercial. Devemos voltar ao que deveria ser a regra entre aliados—verdadeira paz comercial.” Macron foi também o único líder a criticar abertamente Trump pela sua decisão de atacar o Irão na semana passada.
Trump compara o ataque ao Irão a Hiroshima, afirma que os EUA destruíram uma arma nuclear Em uma conferência de imprensa, Trump declarou que o ataque dos EUA ao Irã foi "muito, muito bem-sucedido—destruição total" e comparou-o aos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
“Usamos bombas de penetração de bunker e destruímos a arma nuclear deles. Está explodido... o nascimento de um novo reino,” disse ele dramaticamente. Trump acrescentou que as agências de inteligência dos EUA avaliaram o ataque como altamente eficaz. Ele acusou a CNN e o The New York Times de "desrespeitar" os soldados americanos através da sua reportagem.
“Atacámos-os tão rapidamente que eles não tiveram tempo de se mover,” afirmou ele.
Trump encontra Zelensky, diz que Putin deve acabar com a guerra Antes de subir ao palco, Trump encontrou-se privadamente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky durante quase uma hora. Ele descreveu Zelensky como "muito simpático" e elogiou a coragem do povo ucraniano. Quando questionado se aprovaria mais ajuda para a defesa, Trump respondeu de forma vaga: "Vamos ver o que acontece." Uma jornalista ucraniana mencionou que o marido está a servir nas forças armadas. Trump respondeu diretamente:
“Vladimir Putin realmente deve acabar com esta guerra.” No final da conferência de imprensa, perguntaram a Trump porque acreditava que o mais recente cessar-fogo entre o Irão e Israel duraria. Ele respondeu simplesmente:
"Ambos estão cansados, exaustos. Ambos estavam felizes por ir para casa e se afastar."
🔻 Resumo Mais uma vez, Trump agita as águas da diplomacia internacional—desta vez com ameaças contra a Espanha, louvores dramáticos à NATO e declarações ousadas sobre o Irão. Enquanto alguns líderes europeus buscam calma e unidade, Trump continua sua mistura característica de bravata e controvérsia.
#TRUMP , #Zelenskyy , #Geopolitics , #TradeWars , #USPolitics
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