Ativos de criptografia representam mais de 90% das transações de criptomoedas no Brasil! Governador do Banco Central: Desafios de regulação são cruciais

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O presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galipolo, revelou recentemente que 90% das transações de Criptomoeda no país estão relacionadas com moedas estáveis, o que demonstra uma crescente demanda no sistema financeiro brasileiro. No entanto, a ampla utilização de moedas estáveis também apresenta desafios regulatórios, especialmente no que diz respeito a impostos e combate à lavagem de dinheiro.

(O Brasil pode implementar uma proibição de auto-custódia de Moeda Estável, fortalecendo a regulamentação das exchanges centralizadas)

Liderando as negociações de criptomoedas no Brasil, Moeda Estável

A agência de notícias Reuters informou que Gabriel Galipolo, presidente do Banco Central do Brasil, afirmou recentemente em uma reunião do Banco de Compensações Internacionais (BIS) na Cidade do México que 90% do volume de negociações do mercado de criptomoedas no país está relacionado a moedas estáveis, o que demonstra a importância desses ativos digitais no sistema de pagamentos do país.

Nos últimos três anos, o uso de ativos de criptografia no Brasil subiu significativamente, enquanto a moeda estável continua a se popularizar nos sistemas de pagamento.

E acrescentar que "O uso generalizado de moeda estável trouxe desafios regulatórios e de supervisão, especialmente no campo fiscal e anti-lavagem de dinheiro."

No passado mês de novembro, o BCB acabou de lançar uma proposta para proibir a transferência de moedas estáveis como USDT para carteiras auto-hospedadas como o MetaMask, mostrando um aperto na regulação de criptografia do país.

Drex não é CBDC

Além disso, Galipolo também esclareceu que o projeto de moeda digital Drex em desenvolvimento pelo Banco Central do Brasil não é o CBDC (. Ele explicou que o objetivo da Drex é servir como um projeto de infraestrutura para aumentar a acessibilidade ao crédito através de ativos de garantia.

O projeto Drex utiliza a tecnologia de livro-razão distribuído (DLT) ) para liquidar transações por atacado entre bancos, enquanto os traders baseiam-se em depósitos bancários tokenizados.

(O Brasil também está louco pela moeda moeda de reserva: proposta de reserva de 16,6 bilhões de dólares como garantia para a moeda digital do Banco Central moeda Drex )

Em outubro do ano passado, o Banco Central do Brasil anunciou a possibilidade de testar a integração do Drex, tokenização e finanças descentralizadas DeFi (, e avaliar sua capacidade de interação com outras redes.

O líder do projeto Drex, Fábio Araújo, descreveu anteriormente o Drex como a versão 2.0 do sistema de liquidação total em tempo real do país, Sistema de Transferência de Reservas, STR).

Drex está previsto substituir o sistema STR atualmente em vigor no Brasil, mas ainda precisa de confirmação adicional de detalhes antes de ser implementado oficialmente.

O Brasil enlouquece com criptomoedas, subindo para o sétimo maior mercado global no ano passado

O relatório do Kaiko Research do ano passado apontou que a atividade de criptomoedas no Brasil cresceu rapidamente no ano passado, com o volume de negociação de criptomoedas cotadas em BRL aumentando 30% em comparação com o mesmo período do ano passado, um crescimento muito superior ao volume de negociações em dólares.

(Criptomoeda louca! O Brasil exige que as bolsas de criptografia no exterior forneçam informações dos usuários para eliminar atividades ilegais e evitar evasão fiscal)

A empresa de análise de blockchain Chainalysis relatou em outubro do ano passado que a atividade de criptomoeda no Brasil foi apenas superada pela Argentina, com um total de depósitos de criptomoeda no Brasil atingindo 90 bilhões de dólares entre julho de 2023 e junho de 2024. Destes, 59.8% correspondem ao volume de transações de moeda estável.

Com o aumento contínuo da importância da Moeda Estável no Brasil e em todo o mundo, como os reguladores lidarão com os desafios que ela traz se tornará uma questão de foco no futuro.

Este artigo afirma que mais de 90% das transações de criptomoedas no Brasil envolvem a moeda estável Moeda. O governador do Banco Central afirmou que o desafio regulatório é fundamental. Este artigo apareceu pela primeira vez no ChainNews ABMedia.

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KingMunnavip
· 02-08 05:27
seguir back bro
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