A prisão do CEO do Telegram, Pavel Durov, em França, causou grande impacto no mundo digital. Durov, detido no sábado, está a ser interrogado sobre as acusações relacionadas com a aplicação Telegram.
As autoridades afirmam que a prisão de Durov está relacionada às políticas inadequadas de moderação do Telegram e acusam o aplicativo de não tomar medidas para impedir atividades criminosas.
A prisão do CEO do Telegram causou uma grande turbulência nos mercados de altcoin e memecoin.
De acordo com os dados da CoinGecko, o Toncoin (TON) teve uma queda de cerca de 20% em poucos dias. Já os tokens Notcoin (NOT) e STON (STON) no ecossistema do Telegram registraram quedas de mais de 30%.
Declaração 'absurda' do Telegram
Telegram, em seu comunicado, afirmou que os processos de moderação estão em conformidade com os padrões do setor e estão continuamente sendo aprimorados. A empresa disse: "É uma alegação absurda responsabilizar uma plataforma ou seu proprietário pelo abuso da mesma".
Telegram destacou que Durov viaja frequentemente pela Europa e ressalta que está agindo de acordo com as leis da União Europeia, especialmente a Lei de Serviços Digitais que foi implementada para garantir segurança e responsabilidade online.
O Telegram afirmou: “Cerca de um bilhão de usuários em todo o mundo usam o Telegram como meio de comunicação e fonte vital de informações. Esperamos que esta situação seja resolvida rapidamente. O Telegram está ao lado de todos os seus usuários”.
O governo russo está intervindo
O Telegram foi banido na Rússia depois de se recusar a compartilhar dados do usuário com o governo russo em 2018, mas a proibição foi levantada em 2021. Durov deixou a Rússia depois de vender a plataforma de mídia social VKontakte em 2014.
A Rússia ainda considera Durov um cidadão russo. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que a Embaixada da Rússia na França tomou as medidas necessárias para obter informações sobre a situação de Durov e para garantir acesso consular, mas as autoridades francesas não cooperaram.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Telegram responde à ordem de detenção que abalou o mundo das altcoins: aqui estão os detalhes - Koin Bülteni
A prisão do CEO do Telegram, Pavel Durov, em França, causou grande impacto no mundo digital. Durov, detido no sábado, está a ser interrogado sobre as acusações relacionadas com a aplicação Telegram.
As autoridades afirmam que a prisão de Durov está relacionada às políticas inadequadas de moderação do Telegram e acusam o aplicativo de não tomar medidas para impedir atividades criminosas.
A prisão do CEO do Telegram causou uma grande turbulência nos mercados de altcoin e memecoin.
De acordo com os dados da CoinGecko, o Toncoin (TON) teve uma queda de cerca de 20% em poucos dias. Já os tokens Notcoin (NOT) e STON (STON) no ecossistema do Telegram registraram quedas de mais de 30%.
Declaração 'absurda' do Telegram
Telegram, em seu comunicado, afirmou que os processos de moderação estão em conformidade com os padrões do setor e estão continuamente sendo aprimorados. A empresa disse: "É uma alegação absurda responsabilizar uma plataforma ou seu proprietário pelo abuso da mesma".
Telegram destacou que Durov viaja frequentemente pela Europa e ressalta que está agindo de acordo com as leis da União Europeia, especialmente a Lei de Serviços Digitais que foi implementada para garantir segurança e responsabilidade online.
O Telegram afirmou: “Cerca de um bilhão de usuários em todo o mundo usam o Telegram como meio de comunicação e fonte vital de informações. Esperamos que esta situação seja resolvida rapidamente. O Telegram está ao lado de todos os seus usuários”.
O governo russo está intervindo
O Telegram foi banido na Rússia depois de se recusar a compartilhar dados do usuário com o governo russo em 2018, mas a proibição foi levantada em 2021. Durov deixou a Rússia depois de vender a plataforma de mídia social VKontakte em 2014.
A Rússia ainda considera Durov um cidadão russo. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que a Embaixada da Rússia na França tomou as medidas necessárias para obter informações sobre a situação de Durov e para garantir acesso consular, mas as autoridades francesas não cooperaram.