Especialistas da CoinGecko explicaram como reconhecer uma moeda de golpe

98% dos novos participantes do mercado não conseguem reconhecer moedas fraudulentas, informou a CoinGecko.

98% dos novos traders não sabem como identificar uma moeda de golpe — não seja um deles. Leia isto 👇 pic.twitter.com/EC2kK4AYis

— GeckoTerminal (@GeckoTerminal) 25 de junho de 2025

Primeiro, os especialistas aconselharam a estudar a distribuição da moeda entre os detentores:

• «bandeira vermelha» — mais de 50% da oferta está concentrada nas mãos dos 10 principais carteiras;
• exceção — endereços de exchanges, DEX e bloqueadores de liquidez.

Também vale a pena ficar alerta se o número total de detentores do ativo estiver em constante diminuição. Isso indica uma queda no interesse pelo projeto, observaram na CoinGecko.

Os analistas também destacaram três sinais de fraude:

• honeypot — moedas que não podem ser vendidas após a compra;
• comissões ocultas na compra e venda que "consomem" o lucro;
• desenvolvedores com um histórico de esquemas fraudulentos, como ragpull.

No CoinGecko, a liquidez do pool foi considerada um «indicador chave». O valor bloqueado reduz o risco de retiradas súbitas por parte dos criadores.

A idade da moeda também é importante, destacaram os especialistas. Quanto mais novo o projeto, maior a probabilidade de fraude. A maioria das fraudes ocorre com moedas que foram lançadas recentemente.

Na CoinGecko, foi destacado que o GT Score ajuda na análise inicial, mas os investidores precisam realizar suas próprias pesquisas.

Recordamos que, no primeiro trimestre de 2025, os analistas da plataforma registraram a morte de 50% dos ativos cripto.