À medida que me aproximo dos quarenta, sinto cada vez mais que aqueles que têm poucos frens se tornam mais fáceis de alcançar a liberdade;

Mas a verdadeira liberdade é que, mesmo tendo muitos frens, você ainda é você mesmo, e isso é mais importante.

Porque isso significa que você não depende da "solidão" para manter a si mesmo, mas, no meio do fluxo de várias relações, permanece firme e claro.

Este processo pode ser descrito de forma muito apropriada com duas palavras: autossuficiente!

Não é frieza de caráter ou indiferença ao mundo, mas eu posso amar, posso me conectar, mas não me apegar; eu posso ter empatia, posso acompanhar, mas não ser dominado pelas emoções; eu posso dizer "sim", mas também posso dizer "não" com tranquilidade.

Eu lembro que o Naval também disse algo semelhante: a verdadeira liberdade é fazer o que você quer fazer, não fazer algo por medo, expectativa ou necessidade de reconhecimento.

Eu gosto de fazer isso, simplesmente porque gosto, não tem a ver com os outros!

Tranquilo e contente, contente consigo mesmo!